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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
terça-feira, 23 de outubro de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Excessos na internet podem ser punidos com justa causa
Por Ivan Kaiber
Decisão do TST mostra que exposição do local de trabalho precisa ser ponderada pelos usuários da web
Decisão do TST mostra que exposição do local de trabalho precisa ser ponderada pelos usuários da web
Com um número cada
vez maior de usuários, as redes sociais passam a ser monitoradas pelo mundo
corporativo. Têm aumentado os casos de profissionais que, por comentários ou
manifestações descuidadas no ambiente online, acabam sendo advertidos ou até
mesmo demitidos. Recentemente, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) confirmou
a demissão por justa causa de uma enfermeira que tirou fotos dentro de uma UTI e
as postou no Orkut. Às empresas, cabe estabelecer limites para o que pode ser
dito nesses espaços, enquanto, para os empregados, o importante é cautela na
hora de se manifestar.
Facebook
46 milhões de cadastros dão ao Brasil
o 2.º lugar entre os países com maior número de cadastrados na mais popular
rede social do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem 157 milhões
de usuários, conforme o site Socialbakers.
Código de conduta estabelece as
fronteiras corporativas
Para evitar problemas na utilização
de redes sociais, algumas empresas têm elaborado códigos de conduta, que
orientam os funcionários sobre o comportamento mais adequado em suas relações
pessoais na internet. O Grupo Boticário, por exemplo, criou uma cartilha
própria, destinada aos trabalhadores e franqueados. Segundo Malu Nunes, gerente
de Responsabilidade Social Corporativa e Sustentabilidade do grupo, a
conscientização gera resultados mais eficientes. “Com o código, os
colaboradores são informados sobre sua responsabilidade de gerenciar as
informações institucionais adequadamente, evitando que dados e fatos de
circulação interna se propaguem no ambiente externo”, comenta.
Para os franqueados, o código é
distinto, mas também impõe restrições. “O objetivo é evitar qualquer uso
vinculado à marca e garantir a segurança de informações estratégicas,
protegendo a própria rede de franqueados”, afirma Malu.
De acordo com Miriam Cipriani Gomes,
a lei permite essa prática. “É um direito do empregador, desde que não
interfira na esfera privada, e não precisa necessariamente da deliberação dos
funcionários”, explica.
Perfil difuso
Existe fronteira entre a vida pública
e a privada nas redes sociais?
Em novembro de 2008, a enfermeira
Kláudia Pottes foi demitida por justa causa do hospital Prontolinda, localizado
em Olinda, em Pernambuco. A justificativa teria sido a postagem de fotos que foram
tiradas dentro da UTI, expondo a logomarca do hospital e transmitindo a ideia
de que os funcionários não estavam trabalhando. O caso foi parar na Justiça e
inicialmente teve sentença favorável a Kláudia. No entanto, após a instituição
entrar com recurso, o TST considerou a postura do empregador correta, por
considerar que o hospital não era ambiente para brincadeiras.
Segundo a chefe do setor trabalhista do escritório Augusto Prolik,
Lisiane Mehl Rocha, a atitude da empresa foi correta, ainda que tenha recebido
a ação trabalhista. “Muitas vezes as pessoas não adotam critérios e postam
qualquer coisa, o que pode comprometer a relação com o empregador”. Ela
concorda também com a decisão do tribunal. “O TST considerou a falta cometida
pela empregada como muito grave. Ela deveria estar trabalhando e não
confraternizando e/ou tirando fotografias na UTI”, salienta.
Para Miriam Cipriani Gomes, professora de Direito Trabalhista na
Unicuritiba, o teor e o tipo do conteúdo que é compartilhado na rede são
decisivos para avaliar se o funcionário cometeu ou não uma falta. “O empregado
deve observar que há regras de conduta morais e éticas que, mesmo não sendo
claramente expressas, devem reger a relação entre as partes”, diz.
Ela destaca que fatores como o tempo gasto acessando esse tipo de site
também tem influência. “Se o indivíduo passa muito tempo acessando, está
deixando de trabalhar e, portanto, violando o contrato de trabalho.”
Uma alternativa para as empresas é a restrição total ao acesso durante o
expediente. Isso, contudo, não evita impactos negativos ocorridos fora do
âmbito do trabalho. Além disso, não há como bloquear o acesso por dispositivos
móveis, como o celular e o tablet. A estratégia mais comum tem sido a implementação
de códigos de conduta, que estabelecem diretrizes e definem a postura que os
profissionais devem ter na web.
Lisiane também lembra que a empresa pode incluir uma cláusula de
confidencialidade no contrato de trabalho, para o controle de dados estratégicos.
“A lei permite isso e assim estabelece-se que, se o empregado divulgar
informações sobre a empresa, poderá sofrer sanções”, completa.
Fonte: Gazeta do Povo
sábado, 3 de março de 2012
Como divulgar seu negócio no Facebook?
Por Ivan F. Kaiber Junior
A rede social de Mark Zuckerberg tem
30,9 milhões de usuários no Brasil. Com tanta gente conectada, as oportunidades
para as marcas são enormes.
Alguns apontavam apenas como uma "moda de momento", outros diziam que ele não ia fazer sucesso aqui no Brasil e teve até aqueles que cravaram sua extinção em dois anos. Não, não estamos falando de uma nova banda internacional, uma série de TV estilo sitcom ou a saga de bruxos e vampiros estrelados em Hollywood. Trata-se do Facebook que, certamente, já calou os pessimistas (eles também abriram uma conta) e vem reunindo pessoas de todas as gerações que estão curtindo, compartilhando e trocando contatos o tempo todo.
Alguns apontavam apenas como uma "moda de momento", outros diziam que ele não ia fazer sucesso aqui no Brasil e teve até aqueles que cravaram sua extinção em dois anos. Não, não estamos falando de uma nova banda internacional, uma série de TV estilo sitcom ou a saga de bruxos e vampiros estrelados em Hollywood. Trata-se do Facebook que, certamente, já calou os pessimistas (eles também abriram uma conta) e vem reunindo pessoas de todas as gerações que estão curtindo, compartilhando e trocando contatos o tempo todo.
Aliás, o Facebook é, no momento, o queridinho entre os brasileiros. A
rede social de Mark Zuckerberg tem 30,9 milhões de usuários no país (e pasmem,
800 milhões no mundo). É tanta gente conectada que as oportunidades de divulgar
uma marca, estar em contato com os clientes e potencializar os negócios de uma
empresa são enormes. E o melhor, o Facebook é preparado e disponibiliza
centenas de possibilidades para isso.
Separamos algumas dicas para aqueles que desejam se aventurar por essas
terras. Mas, lembre-se, as redes sociais são "facas de dois gumes":
da mesma forma que é possível potencializar os negócios de uma empresa, é
possível também manchar a reputação dela. Ter uma conta simplesmente para dizer
que possui não vale a pena. Publicar só besteiras, apenas se você for um
humorista. E, definitivamente, não faça spam.
Crie uma Fan Page
No Facebook, existem páginas específicas para as empresas e marcas interagirem com seus fãs – as Fan Pages. Elas são gratuitas e permitem compartilhar conteúdos através do mural, grupos de discussão, tabs de informação, fotografias, vídeos, além de aplicativos específicos. Duas de suas virtudes são que não há limite de fãs por página e elas podem ser gerenciadas por diversos administradores que já possuem conta na rede. Além disso, é possível integrar as informações postadas em um blog, Twitter e LinkedIn com a página da empresa no Facebook, permitindo que os fãs recebam todas as atualizações publicadas diretamente nessa rede social.
Venda produtos
Você já reparou que aconteceu uma mudança no local de algumas lojas durante as últimas décadas? Antes se vendia apenas em lojas físicas, depois algumas se transformaram em sites na internet e agora surge a tendência do comércio dentro do Facebook. Porém, é bom saber alguns detalhes antecipadamente: assegure-se que sua loja no Facebook é fácil e intuitiva para navegar - os usuários não devem gastar mais de três cliques para localizar um produto. Crie também mecanismos que incentivem a divulgação "boca a boca" na rede social. As lojas que oferecem experiências diferentes de compra, listas de desejo e estimulam a colaboração irão, provavelmente, ter um aumento no tráfego e nas vendas.
Anuncie para o público certo
O Facebook facilita também a criação de publicidades com um grau de personalização fora de série. É possível definir o segmento do anúncio com base no sexo, local, faixa etária, estado civil e até gostos. Quer atingir um público de mulheres, entre 25 e 40 anos, casadas, quem morem no Rio de Janeiro e gostem de cozinhar? Ah, não esqueça que esse serviço é pago, porém se você tiver poucos recursos para investir não tem problema. No Facebook você publica a quantidade de anúncios que o seu dinheiro permitir.
Faça aplicativos legais
Um dos grandes atrativos dessa rede social são os aplicativos. Eles funcionam como uma ótima maneira de interação entre os clientes e as marcas. Hoje, são mais de 500 mil aplicativos na rede, e quase 70% dos usuários "curtem" mensalmente algum em seus perfis. Tem aplicativos de jogos, de notícias, de serviço, de vídeo, previsão do tempo etc. Como eles são, geralmente, interativos, incentivam o usuário, os amigos do usuário e os amigos dos amigos do usuário a compartilhá-lo. Ou seja, mais pessoas ficam ligadas e interessadas nas empresas que possuem aplicativos bacanas.
Seja interessante e dedique-se
Atualizar a página apenas quando dá não basta. Para a empresa ter sucesso no Facebook, é preciso dedicação. É importante ouvir o que seus clientes têm a dizer, valorizar a interação e postar notícias, fotos e vídeos interessantes. Ser divertido nos posts pode ser também um bom caminho, afinal, ainda se trata de uma rede social. E por favor, não vai ficar contando detalhes que ninguém quer saber sobre seu produto ou serviço. Seja original, pense na parte interessante do seu produto e conte para seus fãs de uma forma diferente.
Crie uma Fan Page
No Facebook, existem páginas específicas para as empresas e marcas interagirem com seus fãs – as Fan Pages. Elas são gratuitas e permitem compartilhar conteúdos através do mural, grupos de discussão, tabs de informação, fotografias, vídeos, além de aplicativos específicos. Duas de suas virtudes são que não há limite de fãs por página e elas podem ser gerenciadas por diversos administradores que já possuem conta na rede. Além disso, é possível integrar as informações postadas em um blog, Twitter e LinkedIn com a página da empresa no Facebook, permitindo que os fãs recebam todas as atualizações publicadas diretamente nessa rede social.
Venda produtos
Você já reparou que aconteceu uma mudança no local de algumas lojas durante as últimas décadas? Antes se vendia apenas em lojas físicas, depois algumas se transformaram em sites na internet e agora surge a tendência do comércio dentro do Facebook. Porém, é bom saber alguns detalhes antecipadamente: assegure-se que sua loja no Facebook é fácil e intuitiva para navegar - os usuários não devem gastar mais de três cliques para localizar um produto. Crie também mecanismos que incentivem a divulgação "boca a boca" na rede social. As lojas que oferecem experiências diferentes de compra, listas de desejo e estimulam a colaboração irão, provavelmente, ter um aumento no tráfego e nas vendas.
Anuncie para o público certo
O Facebook facilita também a criação de publicidades com um grau de personalização fora de série. É possível definir o segmento do anúncio com base no sexo, local, faixa etária, estado civil e até gostos. Quer atingir um público de mulheres, entre 25 e 40 anos, casadas, quem morem no Rio de Janeiro e gostem de cozinhar? Ah, não esqueça que esse serviço é pago, porém se você tiver poucos recursos para investir não tem problema. No Facebook você publica a quantidade de anúncios que o seu dinheiro permitir.
Faça aplicativos legais
Um dos grandes atrativos dessa rede social são os aplicativos. Eles funcionam como uma ótima maneira de interação entre os clientes e as marcas. Hoje, são mais de 500 mil aplicativos na rede, e quase 70% dos usuários "curtem" mensalmente algum em seus perfis. Tem aplicativos de jogos, de notícias, de serviço, de vídeo, previsão do tempo etc. Como eles são, geralmente, interativos, incentivam o usuário, os amigos do usuário e os amigos dos amigos do usuário a compartilhá-lo. Ou seja, mais pessoas ficam ligadas e interessadas nas empresas que possuem aplicativos bacanas.
Seja interessante e dedique-se
Atualizar a página apenas quando dá não basta. Para a empresa ter sucesso no Facebook, é preciso dedicação. É importante ouvir o que seus clientes têm a dizer, valorizar a interação e postar notícias, fotos e vídeos interessantes. Ser divertido nos posts pode ser também um bom caminho, afinal, ainda se trata de uma rede social. E por favor, não vai ficar contando detalhes que ninguém quer saber sobre seu produto ou serviço. Seja original, pense na parte interessante do seu produto e conte para seus fãs de uma forma diferente.
Fonte: Administradores.com
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Curso Aprenda a Investir na Bolsa de Valores
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